
As cidades com maior ocorrência da doença no Estado são a capital, São Paulo, seguidas de São José dos Campos, Campinas, São Bernardo do Campo, Guarulhos, Jundiaí e Sorocaba.
A secretaria destaca que 71% das pessoas que morreram tinha alguma doença associada (comorbidade), como hipertensão ou diabetes, ou eram gestantes. Além disso, entre as mortes, 89% dos pacientes não estavam vacinados contra a gripe.
Sintomas:
Os sintomas da gripe H1N1 são semelhantes aos causados pelos vírus de outras gripes. Porém podem se apresentar de maneira mais intensa e causar complicações:- febre alta, acima de 38º, 39º, de início repentino;
- dores musculares e nas articulações;
- dores de cabeça e de garganta;
- irritação nos olhos, tosse e coriza;
- cansaço e inapetência;
- em alguns casos, podem ocorrer vômitos e diarreia;
Vacina:
A vacina contra a influenza tipo A é feita com o vírus (H1N1) da doença inativo e fracionado. Os efeitos colaterais são insignificantes se comparados com os benefícios que a vacina pode oferecer para prevenção da doença, que está sujeita a complicações graves como a pneumonia.
Prevenção:
Para se proteger contra a infecção ou evitar a transmissão do vírus, o Center Deseases Control (CDC) recomenda:
- Lave frequentemente as mãos com bastante água e sabão ou aplique produtos à base de álcool. O vírus pode permanecer vivo sobre superfícies lisas, como uma maçaneta, por até 10 horas, mas morre em contato com álcool gel e água e sabão.
- Jogue fora lenços descartáveis usados para cobrir a boca e o nariz, ao tossir ou espirrar;
- Evite aglomerações e o contato com pessoas doentes;
- Não leve as mãos aos olhos, boca ou nariz após tocar em objetos de uso coletivo;
- Não compartilhe copos, talheres ou objetos de uso pessoal;
- Procure assistência médica se surgirem sintomas que possam ser confundidos com os da infecção pelo vírus da influenza tipo A.

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